Aumentar a resiliência e valorizar a economia da floresta portuguesa
O território florestal português corresponde a uma área de bastante importante não só a nível ambiental mas também económico. A recuperação e preservação destas áreas é do interesse geral. Fogos, poluição, desflorestação e abandono são alguns dos factores que criam grande impacto negativo nestas áreas.
Como forma de combater os efeitos negativos destas situações e visando promover e requalificar a área florestal portuguesa, a Direção-Geral do Território disponibilizou as 47 Áreas Integradas de Gestão da Paisagem (AIGP) , no âmbito do Programa de Transformação da Paisagem (PTP). As AIGP tratam-se de unidades territoriais de reduzida escala, mas aptas para uma logística florestal funcional que contempla os proprietários, associações e municípios.
A propósito do Programa de Transformação da Paisagem (PTP), vimos em artigos anteriores, a necessidade do uso de ferramentas SIG para a gestão e planeamento das áreas florestais, a forma como a cartografia é essencial para o combate aos incêndios , bem como o cadastro e a carta de uso e ocupação do solo, que permitem o mapeamento e análises comparativas para prevenção de fatores de risco e preevisão de tendências futuras.
Agora dá-se mais um passo no apoio a estas medidas, de forma a promover a gestão e exploração comum dos espaços agroflorestais em zonas de elevado risco de incêndio. Pretende-se conhecer cada propriedade, o que há dentro de cada parcela, e disponibilizar esta informação aos proprietários, aos investidores e aos responsáveis por proteger o território.
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